RESPIRANDO FELICIDADE, NO FACE PATERNO

3 ANOS DEPOIS, OS DIAMANTES À MÃO, DO VÉIO 

GARIMPEIRO DAS PEDRAS BRUTAS

Meu cantim, minha morada, uma cozinha de casa grande e aparência de senzala. A nêga beiçuda,comandando o fogão à lenha, a comida extraída do cio da Terra, do seio da Mãe Natureza, beleza!

Sabe Fernando, eu olhando as fotos que vc tirou com seus filhos, e os vendo, os três aí em sua casa, chego a ficar emocionada com a tua realização paterna...Quantas vezes vc sonhou com isso,né? Quantas vezes vc passou feriados,dia dos pais ,natais, sonhando com esse momento rico...Que sensação prazerosa é te ver feliz...Curta bem esses momentos e os deixe gravados na memória da tua emoção, na tua motivação de vida, no teu agregar, na sua realização paterna, na sua plantação diária de razões para prosseguir PLENO, se sentindo agradecido ao Senhor pela posse dos teus direitos emocionais revividos e readquiridos prá sempre ao lado deles.
Tô muito feliz por vc. Bjo e lindo restante de feriado. Aproveita esse restinho e respingue felicidade nesse face prá gente...Feliz por te ver FELIZ!!!...

Riqueza maior é a saúde da alma

Bem, moçada que tá investindo seu tempo, na leitura da longa resposta às palavras da Andrea Reis, (artesã de mãos hábeis e coração cheio de amor). Precisa nem dizer que me tocaram fundo. Aproveito o "restim" do feriado prolongado pra clarear a compreensão, de como funciona esse "maluco beleza" que se contenta em morar nesse grotão das Gerais e tem a "cuca" antenada com a melhor qualidade que vem a mim, através dessa ferramenta da Web, um Face book, com a “cara” virtual, de mais que um bilhão de terráqueos. Wow!
Então, esse terno de reis que foge ao estilo tradicional , é sob a risca de giz de minha própria tarimba de artesão, aprendiz da vida..Qual magma em cordel determinado e resistente, a palavra lava o solo, da alma de um pai que ama e não se envergonha de abrir ala pra sua folia.
Esse mimo que fiz com um punhado de letras, cerzidas em ponto e vírgula, é um ofício prazeroso de agulha unindo a linha. Pelas mãos do mesmo artesão que soube reconhecer brilhantes onde dantes existiam pedras brutas que o mestre tempo lapidou.
Não serei justo, sem antes ratificar, a contribuição dos “face-amigo” que participaram na construção desse artesanato, rico “caldo de cultura” curtido, no garimpo pessoal nesta impactante e emergente rede social. Esclareço, portanto que, esta introdução foi compartilhada. Vestido de costura de retalhos, “fuxicos”, arrematados, com zelo, respeito e carinho. Utilizei então, a somatória de belas palavras integradas, desde as frases filosóficas do mestre Freud, até o fio da meada, essa sombra postada, ao chão de uma árvore cortada. É isso, simples assim. Bom proveito, carpe diem!