Fica atiçano prucê vê, sêo Feixi de fantasia e ilusão!
Tô pensando, no quê de qualidade, amizade e amor que a Edna Pantoja enviou, pra mim, nessa abençoada manhã domingueira. Cheiro e sabor, bem chegado, transportado por vento nordeste. Bom bouquet de alecrim e sempre vivas, se fez enchente e agora é vazante aqui, em meu coração chagásico de amor pra dar. Seu xero perfumoso, me deixa mais moço, mais alegre, mais hermoso.
Como o galo despertador de Vera Pinheiro, eu sou madrugador e ocê, Edna, bem sabe disso,né Pantoja? Invisto em horas de pensar e sentir, respeito e aproveito o silêncio, em trabalho de parto, natural, nascente do amanhecer benfazejo. Da perspectiva do olhar introspectivo, abro janelas, pra luz do sol entrar e clarear em ouro, o profundo desse coração que, certeza eu tenho, não é desse globo Terra, racional e imundo. Obrigado, flor muié, flormosura, fulô brejeira! Dos arrecifes belos, vistos de seu lar, do alto, da janela mór, de seu altar, fincado na orla da Boa Viagem ! Grato, irmã e psicóloga, amiga despojada!
Ah! Se eu pudesse e meu parco dinheiro desse, eu pegava um avião, nem que seja de carreira e tascava um beijo arretado, um abraço apertado, nessa alegre guerreira do agreste, inteligência e coração, à serviço do alheio. Um até breve, Pantoja! É de ná tural essência, essa poética, doada em prazo compulsório, pelo Mestre jardineiro, Arquiteto e Senhor! Sou posseiro de terra fértil, semeando versos, em coração úmido de amor. Vivênça feliz entre cerros e cerrados, poço de água boa, cor de ferro oxidado, como você mesma, carinhosamente apelidou... A valença é que o Alceu já cantou à realeza da "belle du jour", bela da tarde, de um domingo azul! Qual você, Edna, corpo e alma, coração e razão, sempre. Seu tempo é presente de Iemanjá, na beira da praia da Boa Viagem! Precisa mais dizer?
Faladaspedras, nem +, nem-!
Como o galo despertador de Vera Pinheiro, eu sou madrugador e ocê, Edna, bem sabe disso,né Pantoja? Invisto em horas de pensar e sentir, respeito e aproveito o silêncio, em trabalho de parto, natural, nascente do amanhecer benfazejo. Da perspectiva do olhar introspectivo, abro janelas, pra luz do sol entrar e clarear em ouro, o profundo desse coração que, certeza eu tenho, não é desse globo Terra, racional e imundo. Obrigado, flor muié, flormosura, fulô brejeira! Dos arrecifes belos, vistos de seu lar, do alto, da janela mór, de seu altar, fincado na orla da Boa Viagem ! Grato, irmã e psicóloga, amiga despojada!
Ah! Se eu pudesse e meu parco dinheiro desse, eu pegava um avião, nem que seja de carreira e tascava um beijo arretado, um abraço apertado, nessa alegre guerreira do agreste, inteligência e coração, à serviço do alheio. Um até breve, Pantoja! É de ná tural essência, essa poética, doada em prazo compulsório, pelo Mestre jardineiro, Arquiteto e Senhor! Sou posseiro de terra fértil, semeando versos, em coração úmido de amor. Vivênça feliz entre cerros e cerrados, poço de água boa, cor de ferro oxidado, como você mesma, carinhosamente apelidou... A valença é que o Alceu já cantou à realeza da "belle du jour", bela da tarde, de um domingo azul! Qual você, Edna, corpo e alma, coração e razão, sempre. Seu tempo é presente de Iemanjá, na beira da praia da Boa Viagem! Precisa mais dizer?
Faladaspedras, nem +, nem-!
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Tô ino agorinha prum lugar todim meu! É no seio da Mãe Terra. A Margarida, fulô nêga quilombola batizó essa gruta, donde iscorre, um chuvero d'água , bem do arto, croado de pedra: Útero da Mãe Natureza. Brigadim, ocê, Margarida flor! Antonçe, numiado tá!...


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