segunda-feira, 13 de maio de 2013

MÃE QUEM DERA SE POR UM DESCUIDO DEUS TE FIZESSE ETERNA


Em nome da Mãe Terra, Madre Naturaleza, eu reverencio a  natureza de mãe, em todos os seus abençoados dias de vivência, no seio fértil da Mãe Sagrada, pela graça de nosso Criador. Quero ressaltar que reitero o meu crédito, de perceber que, não cabe em um só, (dia das mães comercial), o valorar da nobre missão do feminino ser, sob desígnio do Arquiteto Universal.



 Domingo das mães- às 9:49- Isso aí acima, Danielle Cunha, eu extraí da página de Ana Alvarenga, alma amiga antiga. Em seguida, (o que me é bem natural de meu perfil, como pessoa) fiz comentário no Facebook, esse diário virtual, ferramenta eficaz que nos aproxima de pessoas distintas, distantes dos olhos, perto do coração. Apartadas de nós, em diferentes geografias desse planeta àgua, nossa Mãe Terra. Origem e destino do trem da vida, teia, ou rede, fio enredado, novelo construído em nossa própria roca rudimentar, a existência contida entre o sacro e o profano, do comum do humano ser . Vamos lá ver então, moçada do Facebook:  -Quinta às 19:49 - Fernando Linhares
- Não por descuido, me cuido em perceber que não tenho saudades de minha mãe, porque ela se encantou, terna e eterna raíz , em meu coração aprendiz de amor. 
Sexta às 15:41-Valdenia Santos Silva
- Eu seria mais feliz se a minha mãe estivesse aqui hoje comigo...
Sexta às 15:43 - Fernando Linhares

- Oi Val! No meu caso, continuo contentando com ela, "guardadim" dentro de mim. Creio que vc pode se sentir assim também, com a sua mãezinha! ...
 Venho compreendendo que,de onde está minha mãe, essa, insiste em me fazer lembrar, através de e-mails, "inter-via-láctea" que, não devo me esquecer de fazer “o jogo do contente”. Ser persistente, em busca dessa tal felicidade, cuja chave e semente está “inside me”. Quem sabe?... Permita-me continuar, a guardar semente, em paiol imenso? Gratuita memória que humaniza e harmoniza, meu simples existir? Ecos da minha feliz e velha infância, me fazem recordar de outras tantas palavras sábias, dessa mulher que pacientemente, me aninhou em seu útero, por nove meses, me amou intensamente e de quem não tenho saudade mais... 
Assustei você, atento leitor? Calma! Esse “rio,”de dúvidas vai espraiar. A nostalgia que me permite, só suave lembrança foi abarcada, pelo amor que suguei de seu peito e me alimentou a afortunada infância. Criou raízes em mim e ainda circula em minhas veias abertas. Vaza meu coração e faz correnteza em todo meu ser. Tem sua origem, na memória que momento algum, deixa-me, esquecer de Marina: mãe, amada, amiga, professora, cúmplice, incentivadora. Meu sucesso como homem de pé e não, cobra rastejante, comedor da poeira de meu caminhar, todo o crédito é dela, vaso feminino do amor perpassado aos oito filhos gerados. Cada um, com seu bom bocado, cada qual com seu quinhão, na comunhão do amor em pedaços, de igual e imensurável dom.
O exercício da memória carece de ser constante, “Halteres mental”, ”Pilates cerebral”, pouco importa a nomenclatura, necessário é praticar. Ainda, do gênio de Einstein, a frase: ”Depois que uma mente se expande, nunca mais será a mesma”. Definitivamente, não tenho baliza, para inquirir o funcionamento e a fisiologia da mente humana. Todavia, a intuição que me guia, em madrugadas mergulhadas, no silêncio dessa casa, cercada em verde. Estação outono de minha vida, "estado de sítio", tranqüilo,"locus vivendi" que me harmoniza e é meu equilibrio. Todavia, me permite refletir que estou caminhando na direção certa, no sentido e meta, do segredo, do secreto, do sagrado que habita meu interno. A luz que o Criador permitiu ser, através da união de Realino e Marina que na Terra, não estão mais, mesmo assim continuam VIVOS, meus pais, eternizados na mina pródiga, a minha singular MIMORA.

 "Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...

Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...

Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...

Mas e a vida
Ela é maravida
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...

Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota é um tempo
Que nem dá um segundo...

Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...

Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida e viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...

Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der ou puder ou quiser...

Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...

E a pergunta roda
E a cabeça agita
Fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...Viver é não ter a vergonha de ser feliz". Gonzaguinha.

Agradeço a Deus pelos dons que me há concedido, por Marina, sua filha, minha mãe que em seu ventre , me há concebido. Gracias à lá vida que me hay dado tanto! Que me permitiu ser, um eterno aprendiz. Hoje, domingo das mães quero prestar singela homenagem ao feminino ser que aninhou em seu útero sagrado, homens e mulheres que habitaram/habitam, o planeta Água, planeta Chão, dentre as diversas moradas do Criador. Fecundados e alimentados de Amor, oriundo do seio das genitoras, filhas da Mãe Terra.Pra não ficar longo e cansativo por demais, favor seguir o link postado acima , em meu status."Hasta luego, compañeros" desse atalho virtual, sendero luminoso, esse tal de Facebook. Hahahá! Vamos lá, rapaziada!

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