À QUEM INTERESSAR POSSA...
Um nobre esclarecimento com gentileza, harmonia e compreensão, a respeito do benefício ao meu ser, à minha integral pessoa, em função de ter sido admitido como paciente há dois anos, sob tratamento da Medicina Natural Quântica, ou Racionalidade Médica Milenar, através do proficiente Lahma Doutor, Jones Ion Ran.
Cuidando da Essência da Vida, a Nobre Medicina é única, mesmo que suas derivações (as ciências) possam atuar de forma diferenciada, de acordo com suas respectivas competências.
Essa medicina perdura há milênios, de ancestralidade sino-tibetana e possui um Código de Ética Sublime que, além de respeitar e não julgar os procedimentos da racionalidade médica titular no Brasil, assim nominada, Medicina Alopática; aquela nobre medicina atua, em sua “práxis medicatrix”, para o melhor acontecer, àqueles que se encontram em sofrimento. Acolhimento, cooperação,compreensão, discrição, facetas desse sol interior que, a luz do coração do Lahma Doutor, irradia na vida e no viver daquele que está a sofrer.
“Cuidar da essência da Vida”, na prática vivenciada de se saber verdadeiramente auscultar o sofrimento, com arte e não técnica. Desta maneira, o tratamento ético e justo, da proficiente Lahma Doutor, o é, em benefício da pessoa e não apenas focado na doença, competência manifesta e exclusiva da ciência racional alopática. Isso é lugar comum, já disseminado em todo o mundo ocidental.
A Nobre Medicina Quântica, ato medicinal reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) possui qualidade (competência). Mobiliza e assim também se utiliza de seu método para diagnosticar com coerência e harmonia, o sofrimento daquele ser que se encontra enfermo.
Ocorre que alguns profissionais que atuam em Medicina (ou seja, na sua respectiva ciência), ainda estão desnivelados, no patamar paradigmático de clareza e consciência.
À par desta concepção derradeira é verdadeira a acepção que concerne ao axioma:Uma racionalidade médica,não pode medir com sua própria medida outra racionalidade médica.Não seria justo, nem ético, tampouco digno. Algo que o praticado oligárquico, da racionalidade titular em nosso país, insiste em infringir, aleatória e frontalmente, de encontro aos princípios basilares do bom senso e do bem estar comum.
Afirmo isso peremptório, pois que há anos venho sendo tratado pela alopatia. Diagnosticado por um coletivo de patologias, catalogadas no CID (Código Internacional de Doenças) como doença comportamental e também mental. Tenho consciência, desde priscas eras, nesse meu merecimento de vida longeva, felizmente sexagenária que, há preconceito, vil e estigmatizante à esta condição “sine qua non” de quem é paciente patológico,( da doença comportamental). É como ser estiolado por cilício medieval, o mesmo que explotava sangue, à cada ferida permitida, pelos monges e/ou padres medievais. Acontece na mesma maneira de julgar, aos que, sensíveis e humanos seres, portadores de Síndrome de Down, (Trissomia do cromossomo 21) antes, pejorativamente eram chamados pelo “apelido” de mongolóide. “Santa Inquisição! A barbárie se adiciona ao verbo maledicente, no tempo exato do presente do indicativo, ou seja,no contemporâneo!
Não logrou êxito, em minha massa encefálica, o decano tratamento da medicina alopática. Até porque, os psiquiatras que me diagnosticaram tinham como certa, do alto da ciência e da teoria, por eles adquirida, em conceituadas academias que, era vitalícia, a permanência daquela patologia, naquele meu corpo enfermo!Cruzes!Vixe, ó xenti! Será que esse povo sabido, não teve mãe? Num será, “fio de chocadera”, disincapado? Putz, grila, sô!
Que frieza cartesiana dos que se dizem doutores, dos que se permitam julgar, com próprias medidas, a dor do outro! Assim, na lata! Num é mole não, sô! “Sêo, ignoto e douto, racional superior, ou “mió”: “sêo doto, dá alô pá tia”!
É por isso que, na Medicina Quântica, se denomina Sábio, àquele que verdadeiramente cuida da pessoa, da essência da vida, auscutando os que se encontram em sofrimento passageiro. Na transitoriedade terrena, o imponderável é o quântico saber. Afinal, nesta estação Terra, plataforma de vida e morte severina, tudo passa.! Já afirmara há tempos pretéritos, outro sábio e simples ser, Chico Xavier!
Contudo, não quero passar em branco, o registro acima, de cunho pessoal, a despeito de ser aberto à leitura, de quem se interessar.
Tive o privilégio, de servir de ponte de gametas, (doei meu sêmen!), à gênese de dois diamantes, seres que estão no lugar de filhos, da mãe e desse pai também, uai! Sua reprodução não foi partenogenética. Apesar de terem sido aplicadas técnicas fascitóides de castração do direito desse homem, ser pai, os dois primeiros herdeiros foram transmutados no seu cotidiano, por esforço repetitivo de estudos em altas horas e muita ralação, (por dez anos consecutivos) em brilhantes e eficazes profissionais. Com mérito de conclusão de curso, pela conceituada, Escola de Medicina da UFMG, fundada,no vetusto e longínquo, 1911.
O mais velho é consertador de ossos, (em especial, do ombro e joelho), diz-se ortopedista. “Coisa” exótica, da Racionalidade Médica Alopática: subdivide em gavetas, o sutil corpo físico. Ele, (o primogênito) inda não percebeu, eivado de rara inteligência que, esta ciência é bem casada, em comunhão total de bens, com a prática fiel, do Imperial capitalismo, cuja máxima e retórica é: “Time is Money”!
A filha do meio é, “A menina dos olhos do pai, corujão”! No mesmo prazo de validade investido pelo irmão, se fez residente de pediatria. É dedicada médica preceptora de recém nascidos, em CTI neonatal. Mal sabe ela, em sua cinética e frenética correria, (de plantão em plantão) pulando de cidade em cidade, que está fugindo pelo “ralo” de sua notória e fresca juventude, o princípio vital da saúde que é amar o próximo como a si mesmo! Esse, SI, aí, é a própria pessoa, viu! Continuar desta feita, insistindo nesse desbaratado amor, melhor que faça poupança prévia, como antídoto à imunodeficiência auto adquirida. Hahaha! Sei que não ousará curtir esse monólogo, sob vento virtual. Mas sempre é prudente prevenir, antes que remediar. Pois que, se curasse, o remédio chamar-se-ia, curédio. Of course, my dear daughter!
Com o atributo de ser fidedigno paciente da Medicina Milenar Quântica que vem me auxiliando à funcionar melhor, ajudando-me a se ajudar, vivendo em qualidade, vida com vida. No procedimento eficaz de melhorar-se e até o curar-se.
Posso concluir dizendo, aos dois filhos doutores que não os amo, em retórica persuasiva, lábia astuciosa, como já fui adjetivado pelo primogênito. Amo-os, sim, no praticar, sob a luz de meu coração aprendiz. Não em verbetes, nas “curtidas e comentários” de redes sociais. Acrescento que felizmente, me preparo para prolongar essa vida com qualidade da minha pessoa, além do limite dos cem anos, sem hiatos de solidão é claro! Coisa bizarra, ao olhar humano, divorciado do convívio, no seio da Mãe Natureza. Tal e qual, nesse cenário de belo horizonte, água boa e abençoada, lençóis de montanha e cerrado que oPTei viver,há 33 anos respeitando e preservando o meio ambiente difuso.Sem ser confuso, eu sigo o lema da isenção, de quaisquer sectarismo de cunho político partidário.Todavia, o DNA das ações participativas junto ao principal ator social: o povo, já há muito circula quente, em minhas veias abertas à solidariedade e ao bem estar comum.
Portanto, aviso aos navegantes da Web e principalmente, aos seres que vieram de nós, no lugar de filhos que, essa mensagem, logo no post abaixo que veio pra mim, através de uma amiga antiga, cuja genitora nonagenária é portadora do Mal de Alzheimer, doença neuro- degenerativa, não vai lhes ocupar o futuro comum! Eu superei a mim mesmo! Sou homem de pé, não ser rastejante, abjeto, comedor de poeira que espalhei no meu caminhar de passado vacilante. Sou ser vitorioso, construído, no alquimizar-se de dentro prá fora! Com a funcionalidade quântica internalizada em meu ser, na prática de meu viver está o suporte da Medicina Milenar. A imagem retida em suas velhas infâncias, seus inconscientes coletivos, de que eu era um homem doente, não persiste mais, nesse ser que é e nunca deixará de ser seu pai!
Reflitam bem, sobretudo porque, eu vos falo, do fundo de meu coração que quer sinceramente, nos permitirmos dialogar, “olho no olho” e não em curtos-circuitos virtuais, de frios verbetes, por e-mails, ou ainda nesse tal de Feicibuqui. Nada me interessa de vocês, nem presentes, ouro, tampouco, prata! Mais quero e venero é, todos os filhos presentes, no aqui e agora!
Depois que voltar ao pó, por meio de incineração da matéria, meu compulsório templo corpo, adianta nada, a veneração de velório, com carpideiras pecuniárias. Homenagens? Façam-nas, na hora agá, ou undécima , não me importa! Mas por favor, eu lhes rogo! Que seus corações saibam manifestar-se, em solidário júbilo! Quem sabe faz a hora, não esperem o seu pai, se libertar do físico e morrer pra vocês, meus meninos, muito mal criados! Faladaspedras, nem +, nem -!