quarta-feira, 9 de outubro de 2013

RECADO DA SONINHA POETA PRO FALADASPEDRAS VIA FACE

RECADO DE SÔNIA VASCONCELOS PRO FALADASPEDRAS, VIA FACEBOOK

Olá amigo, como vai você e esse cenário lindo, natural que te eleva cada vez pertinho de DEUS ... Dê notícias ... um grande abraço para você e sua enorme fabriqueta de poemas encantadoramente mirabolantes!!!!Paz e Bem!!!!

RESPOSTA ASTUTA E BEM ALONGADA DO MINEIRO FALADOR QUE SE INSPIROU EM CONTOS DAS MIL E UMA NOITES 

Pois é, Soninha!
Poeta, lúcida neguinha culta, Vasconcelos & também de moral!
Meu PC deu pau desde aquele domingo legal! 
Agora, medida compensatória, viabiliza ação ecológica endógena.
Uma enxurrada de letrinhas vem vazar nesse rede virtual.
Vinda de fonte lúcida e interna,
meu coração estudante, da vida aprendiz e amante. 
Pra você, mulher suscetível ao toque de almas afins,
considera que é uma fabriqueta mirabolante de poemas.

Pra mim é simples, natural e profundo,
o prazeroso ato de catucar raiz de palavras, semente, ou fruto. 
Sei ser saudável e contente protagonista,
de uma história de vida lúdica e ativa.
Tô conectado perene à essa criança,
vibrante vivente no lado esquerdo do meu peito. 
Percebeu que belezura,esse "minino de brio nos óio"?

E por falar em raiz, semente e fruto
bateu saudade de meus três diamantes bruto
três "fios" fortes, brilhantes e valentes,
como trama indelével e imprescindível
costurada no enredo de meu sensível peito.

E por estarmos celebrando vida, 
na semana que homenageia a criança
recupero de robusta memória, textos
inspirados nos "mininos" que viveram e cresceram
nesse cenário de luz e verde, natural e lindo
colcha de retalho de serro e monte,
emoldurado por seu belo horizonte.

E pra zoar mais você, amiga Sônia Vasconcelos
refresco a lembrança daquela história do sultão glutão,
besta fera, ferido de mortal ódio pela traição
de sua esposa, com simples serviçal.
Então se lambuzava toda noite, com virginais donzelas
patrimônio inerente do ditador feudal.

Nesse enredo das antigas e no embalo dessas noites frenéticas
é que a hábil contadora de estórias,
Sherazade, linda e única filha de vizir
entra em cena, voluntária comparece, como
fino prato, ao soturno comensal antropofágico.

Virgem sábia e corajosa, mais ainda boa de prosa
excitava o interesse de tão brutal nobre
varava a noite embalada no instigante contar
e só parava pra lembrar ao seu algoz que
deixaria pra noite seguinte o mirabolante continuar.

Sherazade, muito esperta, encantava o guloso bufão
Este, meio que passado e já ultrapassada,
a primeira vez sem sexo, sem nexo, óbito zero.
Amanhece o dia, com uma alegria carente de explicação.
Cronológica rotina, após noite de orgia, o assassinato da donzela foi adiado
pra ouvir extasiado, o próximo capítulo de comovente novela. 

Grande Sherazade! Pura heroína, moça tão singela 
deu rasteira no pé do apaixonado sultão.
Salvou as demais donzelas da fúria compulsória
daquele amargurado e mal amado glutão
que flechado por cupido
da malvadeza atroz largou a sina.
Quis casar-se então, com a bela filha de seu fiel vizir. 

Após mil e uma noites de elucubrações e peripécias
a contar seus causos pitorescos, pró sultão, Sherazade agora é sultanesca!
Não só pela sua beleza, nem mesmo a tamanha esperteza
e sim, por tanta luz, paz e amor, fina flor, seu coração.

Gostou, né? Sônia. Tiquim de raiva, talvez.
Cadê seu caderno de anotação?

Pra seguir seu conselho sábio
que não se deve por demais espichar o blablablá,
eu vou deixar pra amanhã,
o catucar das palavras, raiz, semente e fruto,
meu canto e homenagem aos mitsu bishi, três diamantes.
Pra mim, eternos meninos, meus três "fios",
cordão de ouro e prata, imbricados em peito paterno.

Inté, minina, intiligente meiga e sapeca!
Dorme com essa! Hahahá!


Nenhum comentário:

Postar um comentário