sábado, 3 de agosto de 2013
FIAT LUX! FAÇA-SE A LUZ REAL PELO FACE VIRTUAL
Atenção Face -amigo:
Esse texto abaixo se refere ao comentário do real amigo, antigo (não é só desse tal de FEICIBUQUI), Paulo Ribeiro, empreendedor conceituado, na gestão bem sucedida, na Casa Jove Ltda. que até pouco tempo existia em Diamantina (MG) , junto à demais irmãos, por mais de três décadas. Assim também na presidência da Associação Comercial daquela cidade.
O motivo de registrá-lo é devido ao adágio: Santo de casa, mesmo pensando globalmente, não opera milagre localmente, rsrsrs. Mesmo, no seio da família descendente e mais ainda, na cidade que escolhi viver, não há reconhecimento do real valor ,dessa pessoa que há trinta e três anos realiza trabalho beneficente, junto à comunidade rural, Engenho da Bilía, carreando renda às famílias (cerca de setenta) locais, seguindo a filosofia positivista de laborar a pedra e construir o Homem.
Paulo Barbosa Ribeiro - O atleta Fernando Linhares finalizando sua preparação para as olimpíadas de 2016. Sucesso garantido!!!
Fernando Linhares - Como sabe, prezado Paulo, diamante lapidado no ontem, em seu Tejuco e incrustado agora, no Planalto Central, sua Brasília de luz e vida pujante. Sou sim, atleta do espírito, pratico pilates mental. Exercito os poucos neurônios ativos, em prol da humanidade, agindo localmente, pensando globalmente. Preparo-me para o Sétimo Fórum Mundial das Águas,rumo pro oriente, direção Coreia do Sul, em 2015. Apresentando em Conferência de Sustentabilidade tutelada pela ONU, o projeto de inserção social, na preservação ambiental e recuperação dos becos e ruas de nossa Diamantina, sob nova e profícua direção.A cooperativa Coopita, por nós idealizada vai gerenciar essa ação social. Resgatando cidadania, ao principal ator social, o povo.O homem( e a mulher) é do tamanho de seus sonhos. Cresço,a cada dia abençoado de meu viver, na exata dimensão de meu interno ser.Persistente, idealista, determinado, visionário. Quando eu crescer quero ser "igualzim" ao Nonô de dona Júlia, o menino pé de moleque que virou presidente e fez cumprir a Constituição de 1891, transferindo, ousadamente a Capital Federal,(sua Brasília amada) da beira-mar, à beira do Lago Paranoá. Exemplo singular, na contemporaneidade de nosso mundo. Milênios," a posteriore", ao período áureo do reinado do faraó egípicio, Akenaton, único dirigente que deslocou até Luxor (que quer dizer luz), no alto do Rio Nilo, a capital de seu reinado,em Cairo.
Esse texto abaixo se refere ao comentário do real amigo, antigo (não é só desse tal de FEICIBUQUI), Paulo Ribeiro, empreendedor conceituado, na gestão bem sucedida, na Casa Jove Ltda. que até pouco tempo existia em Diamantina (MG) , junto à demais irmãos, por mais de três décadas. Assim também na presidência da Associação Comercial daquela cidade.
O motivo de registrá-lo é devido ao adágio: Santo de casa, mesmo pensando globalmente, não opera milagre localmente, rsrsrs. Mesmo, no seio da família descendente e mais ainda, na cidade que escolhi viver, não há reconhecimento do real valor ,dessa pessoa que há trinta e três anos realiza trabalho beneficente, junto à comunidade rural, Engenho da Bilía, carreando renda às famílias (cerca de setenta) locais, seguindo a filosofia positivista de laborar a pedra e construir o Homem.
Paulo Barbosa Ribeiro - O atleta Fernando Linhares finalizando sua preparação para as olimpíadas de 2016. Sucesso garantido!!!
Fernando Linhares - Como sabe, prezado Paulo, diamante lapidado no ontem, em seu Tejuco e incrustado agora, no Planalto Central, sua Brasília de luz e vida pujante. Sou sim, atleta do espírito, pratico pilates mental. Exercito os poucos neurônios ativos, em prol da humanidade, agindo localmente, pensando globalmente. Preparo-me para o Sétimo Fórum Mundial das Águas,rumo pro oriente, direção Coreia do Sul, em 2015. Apresentando em Conferência de Sustentabilidade tutelada pela ONU, o projeto de inserção social, na preservação ambiental e recuperação dos becos e ruas de nossa Diamantina, sob nova e profícua direção.A cooperativa Coopita, por nós idealizada vai gerenciar essa ação social. Resgatando cidadania, ao principal ator social, o povo.O homem( e a mulher) é do tamanho de seus sonhos. Cresço,a cada dia abençoado de meu viver, na exata dimensão de meu interno ser.Persistente, idealista, determinado, visionário. Quando eu crescer quero ser "igualzim" ao Nonô de dona Júlia, o menino pé de moleque que virou presidente e fez cumprir a Constituição de 1891, transferindo, ousadamente a Capital Federal,(sua Brasília amada) da beira-mar, à beira do Lago Paranoá. Exemplo singular, na contemporaneidade de nosso mundo. Milênios," a posteriore", ao período áureo do reinado do faraó egípicio, Akenaton, único dirigente que deslocou até Luxor (que quer dizer luz), no alto do Rio Nilo, a capital de seu reinado,em Cairo.
De Paulo Barbosa Ribeiro- Prezado amigo Fernando Linhares, a cada dia que passa a partir deste nosso reencontro através do Face, fico fascinado com a sua personalidade. Dos anos 1990 para cá, sua figura agigantou-se. De Fernando das Pedras de Gouveia daquela época, descobri agora, com grande admiração, o Fernando Linhares de atributos ilimitados. Vasta cultura, escrita polida e poética, envolvimento em projetos globais, idealista e dotado de um elevado espírito humanitário. Empresário gerador de muitos empregos, trabalhos beneficentes em uma comunidade com grandes carências, construtor de homens, atleta espiritual, ilustre participante do Sétimo Fórum Mundial das Águas de 2015, na Coreia do Sul. Parabéns, meu amigo, apesar da assertiva " ninguém é profeta em sua própria terra", nada há de ofuscar o seu fulgor, você já se transformou em astro que tem luz própria. Que Deus o proteja e o ilumine sempre. Um grande abraço !!!
Mãe Natureza, Mãe Terra, Mãe Maria, origem e destino de todas as mulheres e mães que se doam para que se pulse e perpetue vida no planeta água
Às mães, meu respeito e homenagem
Mãe Natureza, Mãe Terra, Mãe Maria, origem e destino de todas as mulheres e mães que se doam para que se pulse e perpetue vida no planeta água, meu desenho de coração criança, em contentamento e encantamento pelo ser que sou, bendito fruto do ventre materno: Marina Linhares, amor guardado debaixo de sete chaves, em meu peito, com saudade e respeito.
Mãe, simples assim
De Deus vem o dom da vida. Dar à luz é traduzir este dom na língua dos homens, através do ventre de uma mulher. É permitir parir um beduíno solitário, com seu camelo no deserto e feliz, assim como o mais poderoso homem da Terra e do dinheiro, isolado na Casa Branca com sua guarda armada para a guerra. Gerar um ser, alimentar, fazer crescer dentro de si. É um novelo construído dentro do útero materno com fio da paciência, firme no amor e maleável na entrega de seu corpo para abrigar outro, com zelo e carinho, por nove meses ou nove luas – a face feminina da natureza. O homem é como o Sol – é ação, trabalho, transformação. Nem de longe se equipara à gestação. Que é como a aranha tecendo a arquitetura de sua teia. A abelha rainha fazendo seu mel, o beija-flor qual helicóptero-mirim, paira no ar e em vôos ligeiros vai sugar o precioso néctar – ser mãe é simples assim. É humildade, é servir. Vejam o exemplo do mar oceano. É grande, imenso. É assim por saber aceitar ficar abaixo do nível de todos os rios, que ao final do caminho deságuam nele. Amor de mãe é assim – humilde, é entrega, grande, é imenso.
De Deus vem a Sabedoria. Através da Virgem Maria o verbo se fez carne, trazendo à Terra, a luz de seu filho unigênito – Jesus. Durante trinta e três anos aqui conviveu – o mais simples dos homens, o poderoso Deus. Maria de Nazaré, muito jovem, pura, desposou o carpinteiro José. Recebeu a honra de conceber o Bendito Fruto, pelo Espírito Santo – Jesus, o maior Homem, a Luz do mundo. Seu filho, de quem é filha. Complicado? Não, Deus e mãe, simples assim.
De mãe vem o dom de amar. Fluindo para todos os filhos com a mesma intensidade e brilho. Seja na criação, na educação, no estabelecer princípios e limites. Uma mãe zelosa, quando fala com o coração, coloca o amor dentro de seu lar. É preciso estar atento e perceber que cada um de nós tem um dom especial. Cada um de nós é especial e único – perante o Criador. Contudo nada nos faz mais especiais e únicos, que o dom de amar. Este é o nosso dom maior – dó maior querendo sair de nosso peito. Ajudando com o bem a luta contra o mal. O amor é como a luz do Sol refletida no cristal. Se reparte em sete cores de um arco-íris especial. Na partilha do amor, sempre recebemos o que damos, colhemos o que plantamos. Mistério? Não, filhos e mãe, simples assim.
Nós, os humanos, nem sempre reverenciamos nossa mãezinha aqui na Terra. Uma vez por ano lembramos dela, como fazemos no Natal – uma bola pro menino, boneca pra filha. No dia comercial chamado das mães, todos se tocam – principalmente pelo celular. Oi pra cá, Tim pra lá. É Claro um exagero, meu. Reconheço! Se liga, gente! Amor de mãe não descarrega a bateria e nunca cai na caixa postal (sua mensagem será gravada após o sinal, tóim, tóim, tóim). Tá sempre ligado, na sintonia. Pra finalizar – mãe não gosta de toquinho, de oi, tá boa? Medido por segundo. Mãe adora olho no olho, um sorriso, o abraço apertado. Quer dar o toque de um amor maior do mundo. Oi gente, se liga! Você não é mais um adolescente, você não é mais teen! É claro que mãe é simples assim.
Na tristeza por um filho quando morre, o coração de mãe sangra de dor. Assim mesmo guarda em seu peito, seu primeiro amor. Isto é igual para todos os seus. Os dedos da mão não são “tudo igual”, mas amor de mãe é – preto no branco, sem preconceito. Como na harmonia do teclado do piano – ébano e marfim, juntos. Irmanados na matemática musical. Seguindo a escala, compondo ritmos ressonantes no coração daquela que tem o maior amor do mundo.
Portanto:
DÓm da vida é dar à luz,
RÉsguardo, é o abrigo seguro.
MIlagre? O simples existir,
FÁzendo da vida, um ato de amor.
SOL e lua, as duas faces da harmonia do viver.
LÁ vai Maria, pro trabalho no seu dia-a-dia,
SIlêncio com ação é ouro, a palavra solta ao vento, é prata.
DÓm da vida é dar à luz.
Mãe, simples assim.
Fernando das Pedras
13-05-07
Domingo das Mães
Mãe Natureza, Mãe Terra, Mãe Maria, origem e destino de todas as mulheres e mães que se doam para que se pulse e perpetue vida no planeta água, meu desenho de coração criança, em contentamento e encantamento pelo ser que sou, bendito fruto do ventre materno: Marina Linhares, amor guardado debaixo de sete chaves, em meu peito, com saudade e respeito.
Mãe, simples assim
De Deus vem o dom da vida. Dar à luz é traduzir este dom na língua dos homens, através do ventre de uma mulher. É permitir parir um beduíno solitário, com seu camelo no deserto e feliz, assim como o mais poderoso homem da Terra e do dinheiro, isolado na Casa Branca com sua guarda armada para a guerra. Gerar um ser, alimentar, fazer crescer dentro de si. É um novelo construído dentro do útero materno com fio da paciência, firme no amor e maleável na entrega de seu corpo para abrigar outro, com zelo e carinho, por nove meses ou nove luas – a face feminina da natureza. O homem é como o Sol – é ação, trabalho, transformação. Nem de longe se equipara à gestação. Que é como a aranha tecendo a arquitetura de sua teia. A abelha rainha fazendo seu mel, o beija-flor qual helicóptero-mirim, paira no ar e em vôos ligeiros vai sugar o precioso néctar – ser mãe é simples assim. É humildade, é servir. Vejam o exemplo do mar oceano. É grande, imenso. É assim por saber aceitar ficar abaixo do nível de todos os rios, que ao final do caminho deságuam nele. Amor de mãe é assim – humilde, é entrega, grande, é imenso.
De Deus vem a Sabedoria. Através da Virgem Maria o verbo se fez carne, trazendo à Terra, a luz de seu filho unigênito – Jesus. Durante trinta e três anos aqui conviveu – o mais simples dos homens, o poderoso Deus. Maria de Nazaré, muito jovem, pura, desposou o carpinteiro José. Recebeu a honra de conceber o Bendito Fruto, pelo Espírito Santo – Jesus, o maior Homem, a Luz do mundo. Seu filho, de quem é filha. Complicado? Não, Deus e mãe, simples assim.
De mãe vem o dom de amar. Fluindo para todos os filhos com a mesma intensidade e brilho. Seja na criação, na educação, no estabelecer princípios e limites. Uma mãe zelosa, quando fala com o coração, coloca o amor dentro de seu lar. É preciso estar atento e perceber que cada um de nós tem um dom especial. Cada um de nós é especial e único – perante o Criador. Contudo nada nos faz mais especiais e únicos, que o dom de amar. Este é o nosso dom maior – dó maior querendo sair de nosso peito. Ajudando com o bem a luta contra o mal. O amor é como a luz do Sol refletida no cristal. Se reparte em sete cores de um arco-íris especial. Na partilha do amor, sempre recebemos o que damos, colhemos o que plantamos. Mistério? Não, filhos e mãe, simples assim.
Nós, os humanos, nem sempre reverenciamos nossa mãezinha aqui na Terra. Uma vez por ano lembramos dela, como fazemos no Natal – uma bola pro menino, boneca pra filha. No dia comercial chamado das mães, todos se tocam – principalmente pelo celular. Oi pra cá, Tim pra lá. É Claro um exagero, meu. Reconheço! Se liga, gente! Amor de mãe não descarrega a bateria e nunca cai na caixa postal (sua mensagem será gravada após o sinal, tóim, tóim, tóim). Tá sempre ligado, na sintonia. Pra finalizar – mãe não gosta de toquinho, de oi, tá boa? Medido por segundo. Mãe adora olho no olho, um sorriso, o abraço apertado. Quer dar o toque de um amor maior do mundo. Oi gente, se liga! Você não é mais um adolescente, você não é mais teen! É claro que mãe é simples assim.
Na tristeza por um filho quando morre, o coração de mãe sangra de dor. Assim mesmo guarda em seu peito, seu primeiro amor. Isto é igual para todos os seus. Os dedos da mão não são “tudo igual”, mas amor de mãe é – preto no branco, sem preconceito. Como na harmonia do teclado do piano – ébano e marfim, juntos. Irmanados na matemática musical. Seguindo a escala, compondo ritmos ressonantes no coração daquela que tem o maior amor do mundo.
Portanto:
DÓm da vida é dar à luz,
RÉsguardo, é o abrigo seguro.
MIlagre? O simples existir,
FÁzendo da vida, um ato de amor.
SOL e lua, as duas faces da harmonia do viver.
LÁ vai Maria, pro trabalho no seu dia-a-dia,
SIlêncio com ação é ouro, a palavra solta ao vento, é prata.
DÓm da vida é dar à luz.
Mãe, simples assim.
Fernando das Pedras
13-05-07
Domingo das Mães
SALVE O ENGENHO QUE NÃO MÓI MAIS CANA TRITURA A PACIÊNCIA E REDUZ A PÓ MINHA POUCA GRANA
SALVE O ENGENHO QUE NÃO MÓI MAIS CANA TRITURA A PACIÊNCIA E REDUZ A PÓ MINHA POUCA GRANA
Ao Prefeito Paulo Célio de Almeida Hugo, da cidade Patrimônio Mundial da Humanidade. Agradeço, em meu nome e dos filhos, Danniel Campos Linhares, e Mariana Campos Linhares, médicos prestando serviços, junto ao Hospital Nossa Senhora da Saúde, nas especialidades, Ortopedia e Pediatria, o honroso convite para assistirmos,às solenidades de posse acontecidas, no transcurso dessa quarta-feira, última.
Infelizmente precisei estar ausente, em virtude de compromisso assumido junto à comunidade do Engenho da Bília, município de Gouveia. Onde resido há 33 anos e exerço função social beneficente, de cunho cooperativista, aliado à população carente daquela comunidade rural que é hoje, a mais destacada em qualidade de vida e parâmetros econômicos, à nível de nossa dinâmica cidade.
A despeito de, não ser eleitor de nossa co-irmã, a Athenas do Norte, eu torci por sua aclamação, doutor Paulo, assim lhe afirmei, no sábado anterior, à sua “segunda chamada” vitoriosa!
Das primeiras pessoas que conheci desde que aqui cheguei oriundo da Capital das Alterosas, sua digna família, seres simples, cordiais e competentes. Retenho na memória, o fino trato, à mim prestado, quando os servimos, ainda em fase embrionária, à construção de sua residência no bairro Polivalente, nessa cidade diamante.
Na raiz de sua gênese e pelos frutos que são sua prole, eu reconheço o merecimento dos munícipes de Diamantina, pelo advento de sua administração profícua. Auguro votos, de um governo eivado de princípios de honestidade, caráter e comprometimento ao zelo do bem público.
Fernando das Pedras
Cidadão gouveiano, por livre opção
Historiador, pelo prazer de aprender, após seus cinqüenta anos
Gestor Ambiental, aos sessenta, por amor à Mãe Natureza
Idealizador da COOPITA- Cooperativa de Extratores de Pedras da Serra do Espinhaço Limitada,
Por saber compreender que, no alicerce da edificação da dignidade e cidadania, do principal ator social, “Laborando a Pedra Bruta , Construindo o Homem”, se inserem ,as ”ferragens estruturais” da ideologia e filosofia do cooperativismo. Alavanca de fomento ao trabalho, comprometida e co-alinhada, aos preceitos e normas do desenvolvimento sustentável, apoiado no tripé: Ambiental, Econômico e Social.
Atenciosa e respeitosamente,
Fernando Antônio Linhares de Araújo
Diretor Presidente da COOPITA
Ao Prefeito Paulo Célio de Almeida Hugo, da cidade Patrimônio Mundial da Humanidade. Agradeço, em meu nome e dos filhos, Danniel Campos Linhares, e Mariana Campos Linhares, médicos prestando serviços, junto ao Hospital Nossa Senhora da Saúde, nas especialidades, Ortopedia e Pediatria, o honroso convite para assistirmos,às solenidades de posse acontecidas, no transcurso dessa quarta-feira, última.
Infelizmente precisei estar ausente, em virtude de compromisso assumido junto à comunidade do Engenho da Bília, município de Gouveia. Onde resido há 33 anos e exerço função social beneficente, de cunho cooperativista, aliado à população carente daquela comunidade rural que é hoje, a mais destacada em qualidade de vida e parâmetros econômicos, à nível de nossa dinâmica cidade.
A despeito de, não ser eleitor de nossa co-irmã, a Athenas do Norte, eu torci por sua aclamação, doutor Paulo, assim lhe afirmei, no sábado anterior, à sua “segunda chamada” vitoriosa!
Das primeiras pessoas que conheci desde que aqui cheguei oriundo da Capital das Alterosas, sua digna família, seres simples, cordiais e competentes. Retenho na memória, o fino trato, à mim prestado, quando os servimos, ainda em fase embrionária, à construção de sua residência no bairro Polivalente, nessa cidade diamante.
Na raiz de sua gênese e pelos frutos que são sua prole, eu reconheço o merecimento dos munícipes de Diamantina, pelo advento de sua administração profícua. Auguro votos, de um governo eivado de princípios de honestidade, caráter e comprometimento ao zelo do bem público.
Fernando das Pedras
Cidadão gouveiano, por livre opção
Historiador, pelo prazer de aprender, após seus cinqüenta anos
Gestor Ambiental, aos sessenta, por amor à Mãe Natureza
Idealizador da COOPITA- Cooperativa de Extratores de Pedras da Serra do Espinhaço Limitada,
Por saber compreender que, no alicerce da edificação da dignidade e cidadania, do principal ator social, “Laborando a Pedra Bruta , Construindo o Homem”, se inserem ,as ”ferragens estruturais” da ideologia e filosofia do cooperativismo. Alavanca de fomento ao trabalho, comprometida e co-alinhada, aos preceitos e normas do desenvolvimento sustentável, apoiado no tripé: Ambiental, Econômico e Social.
Atenciosa e respeitosamente,
Fernando Antônio Linhares de Araújo
Diretor Presidente da COOPITA
NÃO REAGIR É AGIR COM A LUZ DO CORAÇÃO
AGIR E O NÃO REAGIR
CALAR E O NÃO FALAR
SILENCIAR E O NÃO VERBALIZAR
SENTIR E NÃO PENSAR
VIVER E O NÃO CONFLITAR
Se funcionar melhor, se harmonizar, nem mal ,nem bem, se ajustar.
Nem triste, tampouco feliz. Buscar o contentamento, viver o momento, mergulhar nas águas calmas, no pacífico oceano da paz que está mediterrâneo, em terras internas, no profundo chão de nós.
Escolho música suave,entre luz branda,suave cenário. Monto palco pra viver meu sonho diário. Pois, o homem (e a mulher) é do tamanho do seu sonho. Sonhar, nada mais é que o simples, natural e bem profundo ACORDAR-SE pra dentro.
Ser protagonista na peça que realiza, a digna honra de, ser em mil tons, o nascimento de nova aurora, em reciclar infindo.
Calar a fala tagarela
Frear a mente que faz querela
Serenar a respiração, em harmonia....
É contentamento que se metaforiza, na superfície de lago equilibrado, sem onda incômoda a perturbar, o navegar da canoa, corpo fluídico, meu ser.
Não há sismos mentais, quando a piroga tosca que somos, veleja em águas calmas. Nos guiando com sua vela, no sopro da brisa suave, sotavento sob um dia de sol, a pino. Dona da noite, vem a lua cheia clareando luz, em nosso coração tranqüilo.
AMÉN!
CALAR E O NÃO FALAR
SILENCIAR E O NÃO VERBALIZAR
SENTIR E NÃO PENSAR
VIVER E O NÃO CONFLITAR
Se funcionar melhor, se harmonizar, nem mal ,nem bem, se ajustar.
Nem triste, tampouco feliz. Buscar o contentamento, viver o momento, mergulhar nas águas calmas, no pacífico oceano da paz que está mediterrâneo, em terras internas, no profundo chão de nós.
Escolho música suave,entre luz branda,suave cenário. Monto palco pra viver meu sonho diário. Pois, o homem (e a mulher) é do tamanho do seu sonho. Sonhar, nada mais é que o simples, natural e bem profundo ACORDAR-SE pra dentro.
Ser protagonista na peça que realiza, a digna honra de, ser em mil tons, o nascimento de nova aurora, em reciclar infindo.
Calar a fala tagarela
Frear a mente que faz querela
Serenar a respiração, em harmonia....
É contentamento que se metaforiza, na superfície de lago equilibrado, sem onda incômoda a perturbar, o navegar da canoa, corpo fluídico, meu ser.
Não há sismos mentais, quando a piroga tosca que somos, veleja em águas calmas. Nos guiando com sua vela, no sopro da brisa suave, sotavento sob um dia de sol, a pino. Dona da noite, vem a lua cheia clareando luz, em nosso coração tranqüilo.
AMÉN!
FINA SINTONIA & SINCRONICIDADE
SINCRONICIDADE & FINA SINTONIA
Não existe coincidência e nem por acaso...
Revendo arquivos de crônicas passadas e vividas encontro essa “pérola” que o mestre tempo esculpiu, regurgitado do "nácar" pessoal e que se incorporou a mim. Tem a face de um cristal autobiográfico e brilho
do presente, nessa “aldeia” que escolhi viver, "incrustada", nas fraldas da serra do Espinhaço.
Ah! Esse "cara" tem me consumido a mim e a tudo que eu quis. Com seus olhinhos infantis,com os olhos de um bandido.( Caetano Veloso) |
Ah! Esse “cara” tem os olhos "gulosos" pra saborear "novos saberes", mesmo grisalho e o mal, passado. Os ouvidos atentos à percepção, dos ruídos das agressões que esse mundinho maluco “apronta”, à Mãe Natureza. A fala e o punho “sinistro” que escreve e descreve seus sonhos realizados, ou ainda, na “boca de espera”!
Pacato cidadão, exerce seu gozo de vida em “estado de sítio” cercado de montanhas e verde. Sem dinheiro no bolso, sem amigos importantes, exceto o Beethoven e a Magali, ambos de fidelidade canina.
No berço da juventude podaram seus planos e decapitaram mais um de seus devaneios, quando a ditadura meteu “o pé na bunda” e o alijou da Engenharia de Minas na UFMG. ”Ficou de quatro”, no quarto ano... Tarde, mas maduro, se graduou e se deliciou, no curso da História, excelente janela para ler e se enamorar das Minas que são gerais. Na plataforma da vida, estação outono, ele foi ao encontro de mais uma faculdade, garimpando qualidade: Ao patamar de gestor ambiental,alcança o sonhador! Ainda há tempo do apreender e quer mais saber, "guloso no ser", esse cara. Veio a Pós- graduação, mergulho mais profundo, nas águas ainda "turvas" do direito difuso, ambiente fértil na discussão das leis ambientais vigentes na legislação federal.
Através da força da vontade, coragem e determinação, qual fogo laborando, a sua ação ambientalista conquista, com investimento pecuniário de próprio bolso, duas instâncias internacionais: World Water Forum, realizada em Marseille, França e a Rio+20; Conferências Mundiais de Desenvolvimento Sustentável. Acresce-se ainda que, este "cara de pau", ousado conseguiu fomentar o cooperativismo extrativista mineral, em seu próprio terreno e lavra, constituíndo a COOPITA- Cooperativa dos Extratores de Pedras da Serra do Espinhaço Ltda. Nascida, do sêmen de 23 "pais", simples trabalhadores que, "tirando leite das pedras" sustentavam suas famílias, construíndo homens.
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Pedras e natureza, harmonia, equilíbrio e beleza. "Se calarem a voz dos profetas, as pedras falarão. Se fecharem os poucos caminhos, mil trilhas nascerão." |
Esse "empreendimento-criança" jaz, anoréxico e famélico, devido à burra burocracia dos técnicos ambientalistas da SUPRAM-MG. Que, em nome da justiça, "engessaram", sob algema de leis anacrônicas, ações participativas de política social, agregação de renda e fixação do homem em seu "habitat" natural.
Esse, "aborto" insano, é crime inafiançável, porquanto, imola o principal ator social, no seu direito à cidadania, do seu trabalho artesanal, geratriz de sua dignidade, enquanto ser humano! A paralizacão da pedreira, celeiro de vida de mais qualidade, foi perpetrada por instrumento legal, assinado por engenheiro civil, divorciado da acuidade ecológica de uma ciência multidisciplinar.
Esse ato, anti-democrático, vem de encontro ao conceito de desenvolvimento sustentável, discutido amplamente e que ancora o texto final, daquelas duas conferências mundiais, citadas. Pois que, o equilíbrio do meio ambiente, preconiza o alinhamento dos pilares: Econômico, Ambiental e Social. Os dois Fóruns Internacionais redigiram Protocolo; Metas-Síntese, nas quais, se insere, o prioritário combate à pobreza, com geração de emprego e renda. Principalmente em áreas rurais e desabitadas, dessa Terra tão espoliada, sob as garras do capitalismo selvagem. Essa, difusa e confusa, "aldeia global": Mais chefe, menos índio! É a "fala" das pedras, eco de natureza humana. (nem +, nem - )!.
Entre perdas e danos, no balanço dos anos bem vindos, seu contentamento, ainda em fase de crescimento, lhe permite sorrir com os olhos, por compreender que, de árvore boa provém bons frutos.
Vieram os filhos, três raras estrelas de brilho singular e inteligência multifária. Um médico ortopedista, uma pediatra, ainda infante na profissão e o caçula e biólogo que optou em seguir carreira no MPU, lá em Brasília. Todos têm um “curriculum”, com o pé na mesma estrada; a UFMG, na Capital das Alterosas. O mais velho, ficou em primeiro lugar no vestibular em Medicina, passou em quatro universidades, inclusive a de Campinas, UNICAMP.
Filhos: Boa semente plantada no futuro. No reflexo de todos, um pouco de sua luz, na versão light (leia-se alvorada). O significado disso é que continuará sobrevivente dia- após- dia.
"Êta trem bão, sô"! Tá rindo à toa, ainda que caminhante solitário. Haja saco para sustentar esta solidão cacete!...
A piroga do seu casamento naufragou - perdida em um amazonas de dúvidas, preconceitos, prejuízos e medos. Tal qual Ulisses (o brasileiro) em sua odisséia política, virou plâncton, alimentando peixes e se desintegrou.
Atente para esse paradoxo na sua escalada: viver sozinho entre paredes de uma casa grande. rodeada de verde e ser escravo na senzala das dificuldades de uma pequena atividade, mesmo tendo uma grande idéia na cabeça! Ter a mesma cuca plugada com o mundo e estar ilhado em um mar de montanhas, cercado de atraso e terras raras de solidariedade, respeito, amizade. Deste mesmo meio, um consórcio funde a inveja, orgulho e ciúme, num banquete diário, onde até os miseráveis são comensais.
Pedras e natureza, harmonia, equilíbrio e beleza. "Se calarem a voz dos profetas,
as pedras falarão. Se fecharem os poucos caminhos, mil trilhas nascerão."
Seu caminho é de pedras, ele não pode parar...
Possui a identidade ambientalista, forjada no calor dos atritos e desafios superados, nesta “ilha” mediterrânea, divorciado das algemas do progresso capitalista.
O fogo purifica o ouro interno, transmutado pela alquimia laborada, na luz do justo coração |
Tem razoável pertencimento à causa da natureza “Green and Peace”.Se não de todo verde é um ser camaleônico pintado nas cores do otimismo, e da esperança.
Esse cara, “não joga a toalha, entregando o jogo no primeiro tempo”. É determinado, e bastante resiliente, deseja que você, leitor amigo, esteja bem, munido de paciência para “mergulhar nesse regato de letras claras e emotivas”. Águas vazadas de um ser que aprendeu com o amor, a construir pontes para atravessar o rio da vida.
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Àguas vazadas de um ser que aprendeu com o amor, a construir ponte pra atravessar, passo a passo,o rio da vida |
Esse sujeito que tem um quê de Narciso, mirava-me, na virtualidade das palavras digitalizadas. Entrou pro lado de fora do espelho, incorporou-se a mim e é de real valor.
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Narciso-tela de Caravaggio- séc. XVI |
Com certeza, esse homem, não retém a pegada fria e dura fixada na pedra, qual uma dissertação rasa e formal. Contudo, expressa a porção interna e a parcela externa vivenciadas nesse burgo de beleza cênica e de atores cínicos. Personagens que atrelam o povo, à sua cela de comando, carreados em selas bem aclimatadas. Acomodam-se nos distintos estratos do poder, temporal. Oxalá paguem o preço da ousadia, na saída, ao apito final da partida...
SAUDAÇÃO À PACHAMAMA INCA
SAUDAÇÃO À PACHAMAMA INCA
Mãe Terra, quero mergulhar em sua água calma, quero o aconchego de seu útero sagrado, quero saciar a sede de amar, na fluidez de seu sutil líquido aminiótico.
Mãe natureza, abraça seu filho pródigo, sensível amante de seu feminino ser. O desafio é minha energia, mas, às vezes cismo com internos sismos...
Aviso aos navegantes: A magnitude do abalo, detectada pelo sismógrafo pessoal, (meu coração criança) foi de pequena monta, escassos três graus ( escala Richter) na superfície da terra, ou seja toda a extensão da minha pele.
Contudo, em subnível inatingível aos demais humanos, lava de magma em fogo ardente, pequeno tsunami lavou e levou mágoas represadas.
Ufa! Baita alívio, manhã, sem manha em peito marrento. Sol no azul do espaço, som de pássaro no meu fundo de quintal, brisa leve, colírio natural. Abençoado renascer, meu ser integral...
Quer saber mais, se ligue no link :www.faladaspedras.blogspot.com
Mãe Terra, quero mergulhar em sua água calma, quero o aconchego de seu útero sagrado, quero saciar a sede de amar, na fluidez de seu sutil líquido aminiótico.
Mãe natureza, abraça seu filho pródigo, sensível amante de seu feminino ser. O desafio é minha energia, mas, às vezes cismo com internos sismos...
Aviso aos navegantes: A magnitude do abalo, detectada pelo sismógrafo pessoal, (meu coração criança) foi de pequena monta, escassos três graus ( escala Richter) na superfície da terra, ou seja toda a extensão da minha pele.
Contudo, em subnível inatingível aos demais humanos, lava de magma em fogo ardente, pequeno tsunami lavou e levou mágoas represadas.
Ufa! Baita alívio, manhã, sem manha em peito marrento. Sol no azul do espaço, som de pássaro no meu fundo de quintal, brisa leve, colírio natural. Abençoado renascer, meu ser integral...
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