Foto -I - Mão, de cabelos brancos toca uma rosa amarela que se abriu. É Marina – flor recolhida em algum monastério e seu jardim.
"Eu sei que vou te amar.
Por toda a minha vida eu vou te amar", Marina!
"Eu sei que vou te amar.
Por toda a minha vida eu vou te amar", Marina!
Foto - II-
Ser criança é bom "dimais". Eu devo integralmente à minha conexão
criança,o mergulhar em pacífico oceano interno e alcançar sonhos nunca
dantes navegados...
Foto III - Mãe Marina, Danniel, do lado de fora, sua mãe, Mariana, do lado de
dentro da barriga materna... E o lava-pés ,do humilde mar oceano
MÃE TERRA, MÃE NATUREZA, origem e destino de todas as mulheres e mães que se doam para que se pulse e perpetue vida no Planeta Água.
ÀS MÃES, de todas as longitudes, flor encantadora espalhando seu bendito fruto nessa redonda Terra.
ÀS MARIAS,de todas as latitudes,simples ser que pariu esse mundéu de viventes, no regaço da Mãe Natureza.
.
À MARINA LINHARES, em agradecimento e contentamento pelo ser que sou, bendito fruto de seu ventre materno.
Seu amor incondicional frutificou em meu coração criança.
À todas as mães desse chão abençoado, o meu respeito e homenagem.
HOMENAGEM À TODAS AS MÃES
ÀS MÃES, de todas as longitudes, flor encantadora espalhando seu bendito fruto nessa redonda Terra.
ÀS MARIAS,de todas as latitudes,simples ser que pariu esse mundéu de viventes, no regaço da Mãe Natureza.
.
À MARINA LINHARES, em agradecimento e contentamento pelo ser que sou, bendito fruto de seu ventre materno.
Seu amor incondicional frutificou em meu coração criança.
À todas as mães desse chão abençoado, o meu respeito e homenagem.
HOMENAGEM À TODAS AS MÃES
MÃE, SIMPLES ASSIM
De Deus vem o dom da vida. Dar à luz é traduzir este dom na língua dos homens, através do ventre de uma mulher. É permitir parir um beduíno solitário, com seu camelo no deserto e feliz, assim como o mais poderoso homem da Terra e do dinheiro, isolado na Casa Branca com sua guarda armada para a guerra.
Gerar um ser, alimentar, fazer crescer dentro de si.
É um novelo construído dentro do útero materno com fio da paciência, firme no amor e maleável na entrega de seu corpo para abrigar outro, com zelo e carinho, por nove meses ou nove luas – a face feminina da natureza.
O homem é como o Sol – é ação, trabalho, transformação. Nem de longe se equipara à gestação. Que é como a aranha tecendo a arquitetura de sua teia. A abelha rainha fazendo seu mel. O beija-flor qual helicóptero mirim, paira no ar e em voos ligeiros vai sugar o precioso néctar – ser mãe é simples assim.
É humildade, é servir. Vejam o exemplo do mar oceano. É grande, imenso. É assim, por saber aceitar ficar abaixo do nível de todos os rios, que ao final do caminho desaguam nele.
Amor de mãe é assim – humilde, é entrega, grande, é imenso.
De Deus vem a Sabedoria. Através da Virgem Maria o verbo se fez carne, trazendo à Terra, a luz de seu filho unigênito – Jesus.
Durante trinta e três anos aqui conviveu – o mais simples dos homens, o poderoso Deus. Maria de Nazaré, muito jovem, pura, desposou o carpinteiro José. Recebeu a honra de conceber o Bendito Fruto, pelo Espírito Santo – Jesus, o maior Homem, a Luz do mundo. Seu filho, de quem é filha. Complicado?
Não, Deus e mãe, simples assim.
De mãe vem o dom de amar. Fluindo para todos os filhos com a mesma intensidade e brilho. Seja na criação, na educação, no estabelecer princípios e limites.
Uma mãe zelosa, quando fala com o coração, coloca o amor dentro de seu lar.
É preciso estar atento e perceber que cada um de nós tem um dom especial. Cada um de nós é especial e único – perante o Criador. Contudo nada nos faz mais especiais e únicos, que o dom de amar. Este é o nosso dom maior – dó maior querendo sair de nosso peito. Ajudando com o bem a luta contra o mal.
O amor é como a luz do Sol refletida no cristal. Se reparte em sete cores de um arco-íris especial. Na partilha do amor, sempre recebemos o que damos, colhemos o que plantamos. Mistério?
Não, filhos e mãe, simples assim.
Nós, os humanos, nem sempre reverenciamos nossa mãezinha aqui na Terra.
Uma vez por ano lembramos dela, como fazemos no Natal – uma bola pro menino, boneca pra filha.
No dia comercial chamado das mães, todos se tocam – principalmente pelo celular. Oi, pra cá, Tim, pra lá. É Claro, um exagero, meu. Reconheço!
Se liga, gente! Amor de mãe não descarrega a bateria e nunca cai na caixa postal (sua mensagem será gravada após o sinal, tóim, tóim, tóim). Tá sempre ligado, na sintonia.
Pra finalizar – mãe não gosta de toquinho, de oi, tá boa? Medido por segundo.
Mãe adora olho no olho, um sorriso, o abraço apertado. Quer dar o toque de um amor maior do mundo.
Oi gente, se liga! Você não é mais um adolescente, você não é mais teen!
É claro que mãe é, simples assim!
Na tristeza por um filho quando morre, o coração de mãe sangra de dor. Assim mesmo guarda em seu peito, seu primeiro amor. Isto é igual para todos os seus. Os dedos da mão não são “tudo igual”, mas amor de mãe é – preto no branco, sem preconceito.
Como na harmonia do teclado do piano – ébano e marfim, juntos. Irmanados na matemática musical. Seguindo a escala, compondo ritmos ressonantes no coração daquela que tem o maior amor do mundo.
Portanto:
DÓm da vida é dar à luz,
RÉsguardo, é o abrigo seguro.
MIlagre? O simples existir,
FÁzendo da vida, um ato de amor.
SOL e lua, as duas faces da harmonia do viver.
LÁ vai Maria, pro trabalho no seu dia-a-dia,
SIlêncio com ação é ouro, a palavra solta ao vento, é prata.
DÓm da vida é dar à luz.
Mãe, simples assim!
Faladaspedras,
Fernando Linhares,
Domingo das Mães
13 de Maio de 2007
De Deus vem o dom da vida. Dar à luz é traduzir este dom na língua dos homens, através do ventre de uma mulher. É permitir parir um beduíno solitário, com seu camelo no deserto e feliz, assim como o mais poderoso homem da Terra e do dinheiro, isolado na Casa Branca com sua guarda armada para a guerra.
Gerar um ser, alimentar, fazer crescer dentro de si.
É um novelo construído dentro do útero materno com fio da paciência, firme no amor e maleável na entrega de seu corpo para abrigar outro, com zelo e carinho, por nove meses ou nove luas – a face feminina da natureza.
O homem é como o Sol – é ação, trabalho, transformação. Nem de longe se equipara à gestação. Que é como a aranha tecendo a arquitetura de sua teia. A abelha rainha fazendo seu mel. O beija-flor qual helicóptero mirim, paira no ar e em voos ligeiros vai sugar o precioso néctar – ser mãe é simples assim.
É humildade, é servir. Vejam o exemplo do mar oceano. É grande, imenso. É assim, por saber aceitar ficar abaixo do nível de todos os rios, que ao final do caminho desaguam nele.
Amor de mãe é assim – humilde, é entrega, grande, é imenso.
De Deus vem a Sabedoria. Através da Virgem Maria o verbo se fez carne, trazendo à Terra, a luz de seu filho unigênito – Jesus.
Durante trinta e três anos aqui conviveu – o mais simples dos homens, o poderoso Deus. Maria de Nazaré, muito jovem, pura, desposou o carpinteiro José. Recebeu a honra de conceber o Bendito Fruto, pelo Espírito Santo – Jesus, o maior Homem, a Luz do mundo. Seu filho, de quem é filha. Complicado?
Não, Deus e mãe, simples assim.
De mãe vem o dom de amar. Fluindo para todos os filhos com a mesma intensidade e brilho. Seja na criação, na educação, no estabelecer princípios e limites.
Uma mãe zelosa, quando fala com o coração, coloca o amor dentro de seu lar.
É preciso estar atento e perceber que cada um de nós tem um dom especial. Cada um de nós é especial e único – perante o Criador. Contudo nada nos faz mais especiais e únicos, que o dom de amar. Este é o nosso dom maior – dó maior querendo sair de nosso peito. Ajudando com o bem a luta contra o mal.
O amor é como a luz do Sol refletida no cristal. Se reparte em sete cores de um arco-íris especial. Na partilha do amor, sempre recebemos o que damos, colhemos o que plantamos. Mistério?
Não, filhos e mãe, simples assim.
Nós, os humanos, nem sempre reverenciamos nossa mãezinha aqui na Terra.
Uma vez por ano lembramos dela, como fazemos no Natal – uma bola pro menino, boneca pra filha.
No dia comercial chamado das mães, todos se tocam – principalmente pelo celular. Oi, pra cá, Tim, pra lá. É Claro, um exagero, meu. Reconheço!
Se liga, gente! Amor de mãe não descarrega a bateria e nunca cai na caixa postal (sua mensagem será gravada após o sinal, tóim, tóim, tóim). Tá sempre ligado, na sintonia.
Pra finalizar – mãe não gosta de toquinho, de oi, tá boa? Medido por segundo.
Mãe adora olho no olho, um sorriso, o abraço apertado. Quer dar o toque de um amor maior do mundo.
Oi gente, se liga! Você não é mais um adolescente, você não é mais teen!
É claro que mãe é, simples assim!
Na tristeza por um filho quando morre, o coração de mãe sangra de dor. Assim mesmo guarda em seu peito, seu primeiro amor. Isto é igual para todos os seus. Os dedos da mão não são “tudo igual”, mas amor de mãe é – preto no branco, sem preconceito.
Como na harmonia do teclado do piano – ébano e marfim, juntos. Irmanados na matemática musical. Seguindo a escala, compondo ritmos ressonantes no coração daquela que tem o maior amor do mundo.
Portanto:
DÓm da vida é dar à luz,
RÉsguardo, é o abrigo seguro.
MIlagre? O simples existir,
FÁzendo da vida, um ato de amor.
SOL e lua, as duas faces da harmonia do viver.
LÁ vai Maria, pro trabalho no seu dia-a-dia,
SIlêncio com ação é ouro, a palavra solta ao vento, é prata.
DÓm da vida é dar à luz.
Mãe, simples assim!
Faladaspedras,
Fernando Linhares,
Domingo das Mães
13 de Maio de 2007